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Brasil INUSITADO

Ministro paraibano, Herman Benjamin, nega pedido de prisão de Putin e diz que caso é “desprovido de fundamentação”

O ministro chamou o pedido de “inusitado e desprovido de fundamentação”.

06/12/2024 11h04 Atualizada há 1 mês
Por: Redação
Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

O ministro paraibano, Herman Benjamin, precisou avaliar, nesta quinta-feira (5), um pedido no mínimo inusitado, envolvendo o presidente Russo, Vladimir Putin, que chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele negou um habeas corpus com pedido de cumprimento de mandado de prisão contra o presidente Russo. O ministro chamou o pedido de “inusitado e desprovido de fundamentação”.

O pedido de habeas corpus, que solicitava o cumprimento da prisão do presidente da Rússia se baseou em uma suposta ordem emitida pelo TIP (Tribunal Penal Internacional). Herman Benjamin afirmou que o caso não é de competência do STJ, por não está previsto na Constituição Federal.

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O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu em 17 de março um mandado de prisão contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin. O tribunal – com sede em Haia, na Holanda – afirma que Putin é responsável por crimes de guerra, incluindo a deportação ilegal de crianças da Ucrânia para a Rússia. O órgão diz que os crimes foram cometidos na Ucrânia pelo menos desde 24 de fevereiro de 2022, quando começou o conflito.

O governo russo nega acusações de atrocidades na Ucrânia e não reconhece a legitimidade do TPI.

Herman Benjamin

Em agosto tomou posse o paraibano Herman Benjamim, no cargo de presidente, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele assumiu o lugar da agora ex-presidente, miinistra Maria Thereza de Assis Moura.

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