Dois funcionários do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) do Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba foram afastados de suas funções neste sábado (21) após investigações apontarem suspeitas de envolvimento no vazamento de um vídeo que mostra o corpo de Miguel Ryan, criança morta e decapitada pela mãe nessa sexta-feira (20), em João Pessoa.
Conforme Flávio Fabres, chefe do Numol da capital, os servidores afastados são um motorista que prestava serviços no local e uma técnica em necropsia. Eles foram denunciados sob a acusação de terem compartilhado as imagens do corpo do menino de seis anos de idade.
Ainda segundo a direção do Numol, o afastamento dos funcionários foi uma medida adotada para permitir uma investigação mais detalhada sobre o caso e apurar de forma rigorosa as circunstâncias do vazamento do vídeo.
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