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Eliane Nunes, 27 anos, que confessou ter matado a facadas a própria filha, de 1 ano, agiu de forma consciente e por vingança, de acordo com o delegado Diego Garcia. Segundo o investigador, o caso é tratado como um homicídio, qualificado por ser um crime contra um descendente (filha), por meio cruel e com motivo fútil. A bebê foi morta com mais de dez facadas.
“[O caso] se deu por uma ação egoísta, cruel e consciente dessa mãe, que objetivando vingança contra o pai da criança causou esse crime", disse o delegado em entrevista à TV Cabo Branco.
A PERÍCIA
O corpo da menina Júlia foi liberado no final da tarde de quinta-feira (26). A Polícia Civil não divulgou detalhes do laudo pericial, mas informações apuradas indicam que o corpo da menina apresentava múltiplas lesões por faca na face, pescoço e tronco.
O corpo de Júlia Cavalcante de Oliveira Nunes não será velado, e o sepultamento está previsto para a manhã desta sexta-feira (27).
A RELAÇÃO
Eliane Nunes teria mandado mensagens para o pai da criança, antes de cometer o crime. O casal estava em processo de separação, e a mulher estava tentando se reconciliar com o ex-marido. Nas mensagens, Eliane sugere querer conversar com o homem no intuito de reatar o relacionamento do casal.
Nas mensagens ela pede desculpas e diz que não será mais ciumenta e que irá “dividir tudo”.
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